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domingo, 11 de abril de 2010

16ª produção

CONTADOR DE HISTÓRIAS
Texto colectivo coordenado por Vitor Camarneiro

Estreia em 18 de Dezembro de 1979
Actores: Fernando Capinha Lopes, Judite Maranha, Vitor Camarneiro e Vitor Filipe
Som e Luz: Carlos Marques

7º espectáculo para crianças

15ª produção

ORA ADVINHA LÁ O QUE É...
Texto colectivo coordenado por Jorge Camarneiro
Actores: Hilário Campos, Jorge Camarneiro, José Davim, Mário Pardal, Vitor Filipe e Vitor Camarneiro
Som e Luz: Carlos Marques
Estreia em 18 de Março de 1978
no Teatro Ester de Carvalho

6º espectáculo para crianças

14ª produção

TEATRO DOS FANTOCHES
A partir de textos polulares
Dramaturgia e Direcção de Deolindo L. Pessoa

Estreia em 28 de Maio de de 1977.
Actores: António J. Barbosa, Deolindo Pessoa, Maria S. José

5º espectáculo para crianças

13ª produção

O MÁGICO E O PALHAÇO
Texto colectivo baseado num conto popular

Encenação de António José Barbosa
Estreia em 19 de Março de 1977


Actores: António J. Barbosa, Jorge Camarneiro, Mário Pardal, Joaquim Virgílio Forte, Vitor Camarneiro e Vitor Pardal
Luz: Carlos Marques
Som: Pires


4º espectáculo para crianças

sexta-feira, 9 de abril de 2010

12ª produção

O TEMA É MONTEMOR
Texto colectivo com coordenação
e encenação de Deolindo L. Pessoa

Actores:
António José Barbosa, Carlos A Cunha, Deolindo L Pessoa, Francisco Morais, Joaquim Argel e Maria S.José

Direcção de Cena:
Abílio Camarneiro

Estreia em 26 de Dezembro de 1976
EM JEITO DE OPINIÃO
EM JEITO DE CAVAQUEIRA

Tem sido prática corrente dentro do CITEC, auscultar-se a opinião dos seus elementos acerca do que pensam ter sido a sua participação no grupo, neste ou naquele trabalho em particular. Pretende-se com isto não só que cada elemento pense e conclua se valeu ou não a pena, como também recolher eventuais dados que possam de alguma maneira servir para corrigir o rumo do grupo.
Um dia dei conta de que alguns dedos indicadores estavam voltados para mim e quando pousei o meu olhar sobre as bocas estas ditaram: ”Vais dar a tua opinião sobre o TEMA É MONTEMOR"... e calaram-se.
TEMA É MONTEMOR... está bem! Aquele espectáculo que fizemos há já alguns anos atrás. Sim, foi mais um trabalho a que nos dedicamos de alma e coração e que não foi o primeiro, nem o segundo, nem ...pois não? É que já lá vão dez anos desde que o CITEC deu os seus primeiros passos (um passo que se poderia chamar artístico)
Lembro-me agora que sou sócio fundador. É claro que isto não me dá qualquer direito, e ainda bem, pois é sinal que o grupo tem uma vida democrática, onde ninguém conta mais que outro qualquer.
Recordo com saudade a primeira peça que fizemos “A Gota de Mel” de Leon Chancerel. Fazia parte do elenco mas por razões profissionais (que me levaram ás terras de Santarém) tive de o abandonar pois começou a tornar-se impossível participar nos ensaios. Mas de facto esses tempos eram outros: era o começo. Daí para cá tenho feito de tudo um pouco. Já fiz de burocrata, de sonoplasta, de electricista, já fui actor, etc. Aliás penso que uma das vantagens dos grupos amadores é haver oportunidade de se fazer de tudo (não confundir com fazer tudo). Tenho também sido no grupo o que nem toda a gente quer, isto é, por este ou aquele motivo tenho servido do que vulgarmente se chama “tapar buracos”. Não é uma qualificação desonrosa, ao contrário do que possa parecer; tem servido até para demonstrar que o grupo tem uma certa capacidade de “manobra” e de “desenrascanso”. (...)
Por tudo o que fiz, por tudo o que aprendi, pela troca viva e inteligente de opiniões, pela tarefa que nos propusemos realizar desde o 1ª espectáculo “não fazer teatro para ser comodamente digerido nas cadeiras” por tudo o que afinal de bom se pode fazer num grupo de amadores.
ACHO QUE VALEU A PENA
Ah, mas tinham-me dito para eu falar sobre o TEMA É MONTEMOR
Considero que este trabalho colectivo de auto-retrato da capacidade de trabalho do grupo e em particular das pessoas que o integraram. Só quem (como eu) viu nascer minuto a minuto este trabalho, sabe que é verdade, Com o pouquíssimo tempo de que se dispunha para apresentar qualquer coisa (por qualquer coisa entenda-se um espectáculo) acredito que não é possível fazer-se muito mais. Saiu um trabalho que não envergonhou ninguém, aliás, se dúvidas houvesse, possamos socorrer-nos do testemunho, tão claro e favorável como isento dos espectadores.
Considero que o TEMA É MONTEMOR foi o melhor, ou no mínimo, dos melhores trabalhos (colectivos ou não) do grupo.
Em minha opinião foi uma experiência que pode e deve servir de exemplo a seguir.
Argel, Junho de 1980

11ª produção

AS AVENTURAS DE PAMPLONAS
Criação e Encenação de António Veneza e Luis Manuel

3º espectáculo para crianças

Ficha técnica
Estreia em 26 de Dezembro de 1976
Actores: António Veneza, Joaquim Virgílio Forte, Luís Manuel e Giram (Neves)
Som e Luz: Carlos Marques
Texto e Encenação: Antóinio Venrza e Luis Manuel

quinta-feira, 8 de abril de 2010

10ª produção

OPERAÇÃO BRANCA DE NEVE OU A DIREITA NÃO PERDOA
de Alfredo Nery Paiva


Cartaz
Ficha técnica do espectáculo
Estreia em 24 de Abril de 1976
Participaram na peça:
António Couceiro, António João, António José Barbosa, António Luís, Bernardino Gonçalves, Carlos A. Cunha, Carlos Marques, Deolindo Pessoa, Francisco Morais, Fernando Pedro, Henrique Maranha, Joaquim Maranha, Joaquim Virgílio Forte, José Leal, José Maria, José Maurício e Maria S. José.
Confecção dos figurinos:
Alice Jesus, Lecitina Maranha, Maria Nazaré, Palmira Forte, Rosa Pires e Vitoria Valente.
Letra, Música e Interpretação das Canções:
Bernardino Gonçalves
Encenação
Deolindo L. Pessoa
Alice Jesus,Joaquim Virgilio, António Luis, António João, António José Barbosa, Maria S. José; José Maria, Joaquim Maranha, Abilio Camarneiro, Deolindo Pessoa, António Couceiro, José Leal, Fernando Pedro, Carlos A. Cunha, Carlos Marques; Bernardino Gonçalves, Francisco Morais e Henrique Maranha.

domingo, 14 de março de 2010

9ª produção

O REI ARDEU AO SOL
Criação teatral de António Veneza
a partir de uma história de Mário Castrim

2º espectáculo para a infância
Estreia em 28 de Dezembro de 1975

8ª produção

O REI MIRLITÃOde Pierre Gamarra

A montagem deste espectáculo foi um facto bastante importante na vida do CITEC. pois mais de vinte pessoas trabalharam durante mês e meio na sua produção. Foi um trabalho num ritmo bastante intenso, cinco dias por semana e nos fins-de-semana ainda se deram alguns espectáculos com outras peças. E paralelamente também se organizou o Festival de teatro que decorreu de 13 de Julho a 17 de Agosto de 1975, onde este espectáculo foi estreado em 10 de Agosto de 1975. Julgamos ter dado uma amostra capaz das nossas potencialidades de trabalho, ultrapassando todas as expectativas.
A montagem deste espectáculo foi ainda importante, porque permitiu romper definitivamente com certos hábitos de trabalho e apelar ao empenho e o espírito de sacrifício de todos. Só assim foi possivel concretizar algo em que muito poucos acreditavam, mas muita autodisciplina e um forte espírito de grupo permitiu realizar o que até então era tido como impossível.

Carlos A. Cunha, F. Morais Jorge e António Caiado

Carlos A. Cunha, F. Morais Jorge, Vitor Camarneiro, Maria São José, António Veneza, Judite Maranha, José António Serrano, António Caiado e Luis Manuel; José Davim, Jorge Camarneiro, Joaquim Virgilio e José Leal.




Ficha técnica
Estreia em 10 de Agosto de 1975
Participaram na peça: António Caiado, António João, António José Barbosa, António Veneza, Carlos Cunha, Carlos Marques, Francisco Morais, Joaquim Maranha, Joaquim Virgílio, Jorge Camarneiro, José António, José Davim, José Leal, José Maurício, Judite Maria, Luís Manuel, Maria S. José e Vitor Camarneiro.
Costureiras: Graciete Correia, Letícia Maranha, Luciana Abrunheiro, Maria Antonieta, Maria Alice, Maria Nazaré, Olívia Ferreira e Vitória Valente.
Direcção: Deolindo L. Pessoa