quarta-feira, 21 de abril de 2010

17ª produção

NA BARCA COM MESTRE GIL
de Jaime Gralheiro, a partir de textos de Gil Vicente


Cartaz de Carlos Alberto Ferrão

Carlos A. Cunha e António Couceiro

Com este espectáculo o CITEC foi um dos vencedores do III Festival Nacional de Teatro de Amadores.
Ficha técnica e artística:
Encenação: Deolindo L. Pessoa:
Actores: António Couceiro, Carlos A. Cunha, Deolindo Pessoa, Diana Cunha, Dina Melo, Fernando Campos, Fernando Capinha, Francisco Morais, Joaquim Argel, Judite Maria, Marulha Oliveira, Paula Camarneiro, Vitor Camarneiro e Vitor Filipe.
Músicos: António Augusto, António Barata, António Correia, António Mendes, Hilário Campos, Joaquim Maranha, José Maria, Nuno José e Tó João Couceiro.
Luz: Carlos Marques
Som: Fernando Manuel
Contra Regra e Ponto: Joaquim Maranha
Figurinos: Carlos Alberto Ferrão
Costureiras: Alice Campos, Conceição Oliveira, Emilia Rocha, Graciete Correia, Letícia Maranha, Lucilia Neto, Maria do Céu F. Lopes, Mercês Cordeiro, Olga Rocha e Vitória Valente.
Estreia em 17 de Julho de 1981.


"(...) Com esta montagem pretende-se apresentar um Gil Vicente vivo e polémico, ao tomar posição sobre questões concretas da vida (...). Assim a nossa principal preocupação é tirar o pó ao mundo vicentino e trazê-lo para fora do museu onde alguns o pretendem encerrar. Atitude que sabemos à partida não agradar a toda a gente, mas que arriscamos com plena consciência.
Outro ponto importante desta montagem, é o darmos ao actor toda importância neste espectáculo, não o embrulhando num cenário naturalista ou realista. Pensamos ser esta a melhor forma de defender Gil Vicente, apesar do risco que se corre, pois nem sempre se poderá obter a homogeneidade desejada no trabalho dos actores. Porém, com este espectáculo visa-se fazer uma grande festa da forma que irão ver, pois era neste ambiente que Gil Vicente apresentava o seu teatro na corte."
in programa

domingo, 11 de abril de 2010

16ª produção

CONTADOR DE HISTÓRIAS
Texto colectivo coordenado por Vitor Camarneiro

Estreia em 18 de Dezembro de 1979
Actores: Fernando Capinha Lopes, Judite Maranha, Vitor Camarneiro e Vitor Filipe
Som e Luz: Carlos Marques

7º espectáculo para crianças

15ª produção

ORA ADVINHA LÁ O QUE É...
Texto colectivo coordenado por Jorge Camarneiro
Actores: Hilário Campos, Jorge Camarneiro, José Davim, Mário Pardal, Vitor Filipe e Vitor Camarneiro
Som e Luz: Carlos Marques
Estreia em 18 de Março de 1978
no Teatro Ester de Carvalho

6º espectáculo para crianças

14ª produção

TEATRO DOS FANTOCHES
A partir de textos polulares
Dramaturgia e Direcção de Deolindo L. Pessoa

Estreia em 28 de Maio de de 1977.
Actores: António J. Barbosa, Deolindo Pessoa, Maria S. José

5º espectáculo para crianças

13ª produção

O MÁGICO E O PALHAÇO
Texto colectivo baseado num conto popular

Encenação de António José Barbosa
Estreia em 19 de Março de 1977


Actores: António J. Barbosa, Jorge Camarneiro, Mário Pardal, Joaquim Virgílio Forte, Vitor Camarneiro e Vitor Pardal
Luz: Carlos Marques
Som: Pires


4º espectáculo para crianças

sexta-feira, 9 de abril de 2010

12ª produção

O TEMA É MONTEMOR
Texto colectivo com coordenação
e encenação de Deolindo L. Pessoa

Actores:
António José Barbosa, Carlos A Cunha, Deolindo L Pessoa, Francisco Morais, Joaquim Argel e Maria S.José

Direcção de Cena:
Abílio Camarneiro

Estreia em 26 de Dezembro de 1976
EM JEITO DE OPINIÃO
EM JEITO DE CAVAQUEIRA

Tem sido prática corrente dentro do CITEC, auscultar-se a opinião dos seus elementos acerca do que pensam ter sido a sua participação no grupo, neste ou naquele trabalho em particular. Pretende-se com isto não só que cada elemento pense e conclua se valeu ou não a pena, como também recolher eventuais dados que possam de alguma maneira servir para corrigir o rumo do grupo.
Um dia dei conta de que alguns dedos indicadores estavam voltados para mim e quando pousei o meu olhar sobre as bocas estas ditaram: ”Vais dar a tua opinião sobre o TEMA É MONTEMOR"... e calaram-se.
TEMA É MONTEMOR... está bem! Aquele espectáculo que fizemos há já alguns anos atrás. Sim, foi mais um trabalho a que nos dedicamos de alma e coração e que não foi o primeiro, nem o segundo, nem ...pois não? É que já lá vão dez anos desde que o CITEC deu os seus primeiros passos (um passo que se poderia chamar artístico)
Lembro-me agora que sou sócio fundador. É claro que isto não me dá qualquer direito, e ainda bem, pois é sinal que o grupo tem uma vida democrática, onde ninguém conta mais que outro qualquer.
Recordo com saudade a primeira peça que fizemos “A Gota de Mel” de Leon Chancerel. Fazia parte do elenco mas por razões profissionais (que me levaram ás terras de Santarém) tive de o abandonar pois começou a tornar-se impossível participar nos ensaios. Mas de facto esses tempos eram outros: era o começo. Daí para cá tenho feito de tudo um pouco. Já fiz de burocrata, de sonoplasta, de electricista, já fui actor, etc. Aliás penso que uma das vantagens dos grupos amadores é haver oportunidade de se fazer de tudo (não confundir com fazer tudo). Tenho também sido no grupo o que nem toda a gente quer, isto é, por este ou aquele motivo tenho servido do que vulgarmente se chama “tapar buracos”. Não é uma qualificação desonrosa, ao contrário do que possa parecer; tem servido até para demonstrar que o grupo tem uma certa capacidade de “manobra” e de “desenrascanso”. (...)
Por tudo o que fiz, por tudo o que aprendi, pela troca viva e inteligente de opiniões, pela tarefa que nos propusemos realizar desde o 1ª espectáculo “não fazer teatro para ser comodamente digerido nas cadeiras” por tudo o que afinal de bom se pode fazer num grupo de amadores.
ACHO QUE VALEU A PENA
Ah, mas tinham-me dito para eu falar sobre o TEMA É MONTEMOR
Considero que este trabalho colectivo de auto-retrato da capacidade de trabalho do grupo e em particular das pessoas que o integraram. Só quem (como eu) viu nascer minuto a minuto este trabalho, sabe que é verdade, Com o pouquíssimo tempo de que se dispunha para apresentar qualquer coisa (por qualquer coisa entenda-se um espectáculo) acredito que não é possível fazer-se muito mais. Saiu um trabalho que não envergonhou ninguém, aliás, se dúvidas houvesse, possamos socorrer-nos do testemunho, tão claro e favorável como isento dos espectadores.
Considero que o TEMA É MONTEMOR foi o melhor, ou no mínimo, dos melhores trabalhos (colectivos ou não) do grupo.
Em minha opinião foi uma experiência que pode e deve servir de exemplo a seguir.
Argel, Junho de 1980

11ª produção

AS AVENTURAS DE PAMPLONAS
Criação e Encenação de António Veneza e Luis Manuel

3º espectáculo para crianças

Ficha técnica
Estreia em 26 de Dezembro de 1976
Actores: António Veneza, Joaquim Virgílio Forte, Luís Manuel e Giram (Neves)
Som e Luz: Carlos Marques
Texto e Encenação: Antóinio Venrza e Luis Manuel

quinta-feira, 8 de abril de 2010

10ª produção

OPERAÇÃO BRANCA DE NEVE OU A DIREITA NÃO PERDOA
de Alfredo Nery Paiva


Cartaz
Ficha técnica do espectáculo
Estreia em 24 de Abril de 1976
Participaram na peça:
António Couceiro, António João, António José Barbosa, António Luís, Bernardino Gonçalves, Carlos A. Cunha, Carlos Marques, Deolindo Pessoa, Francisco Morais, Fernando Pedro, Henrique Maranha, Joaquim Maranha, Joaquim Virgílio Forte, José Leal, José Maria, José Maurício e Maria S. José.
Confecção dos figurinos:
Alice Jesus, Lecitina Maranha, Maria Nazaré, Palmira Forte, Rosa Pires e Vitoria Valente.
Letra, Música e Interpretação das Canções:
Bernardino Gonçalves
Encenação
Deolindo L. Pessoa
Alice Jesus,Joaquim Virgilio, António Luis, António João, António José Barbosa, Maria S. José; José Maria, Joaquim Maranha, Abilio Camarneiro, Deolindo Pessoa, António Couceiro, José Leal, Fernando Pedro, Carlos A. Cunha, Carlos Marques; Bernardino Gonçalves, Francisco Morais e Henrique Maranha.