segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

47ª. produção

NA BARCA COM MESTRE GIL (REVISITAÇÃO)
Em 1980 sob o lema de “1970-1980 – 10 anos de luta e amor ao teatro” iniciou-se um período de reflexão e de trabalho interno para relançar a actividade e a imagem do CITEC. É neste contexto que em 1981 se retoma a realização duma mostra de teatro no Castelo de Montemor-o-Velho que, após muitas peripécias e determinação, se veio efectuar de 12 a 19 de Julho de 1981, com a denominação de “Semana Cultural do Concelho de Montemor-o-Velho”. Projecto que em 1982 já se passou a designar por CITEMOR (Ciclo de Teatro de Montemor-o-Velho), que embora tendo o Castelo como palco principal procurava também explorar outros espaços.
E para começar um novo ciclo no CITEC nada pareceu mais indicado do que um espectáculo a partir de textos de Gil Vicente. A estreia de Na Barco com Mestre Gil, de autoria de Jaime Gralheiro, foi em 17 de Julho de 1981 e foi o espectáculo de abertura da 1ª Semana Cultural do Concelho de Montemor-o-Velho. Nesta produção participaram catorze actores, nove músicos e quatro técnicos, além da colaboração de dez costureiras.
É este espectáculo que passados 30 anos o CITEC revisita, nas comemorações dos seus 40 anos, procurando juntar o maior número possível de elementos do elenco de então. Será mais uma confraternização em que se evoca um momento marcante na vida do grupo.
Assim, no dia 10 e 11 de Junho de 2011, no Anfiteatro Municipal, em Montemor-o-Velho, aconteceu o remontar da nova versão de “Na Barca com Mestre Gil”, de Jaime Gralheiro a partir dos autos de Gil Vicente, que é também um revisitar de memórias. Após 30 anos haverá diferenças naturais, mas espera-se passar a mesma alegria e prazer em fazer teatro, a mesma determinação em ultrapassar obstáculos, ao refazer aqui o primeiro espectáculo do CITEC criado para explorar as potencialidades teatrais do Castelo de Montemor-o-Velho e que ganhou um prémio a nível nacional em 1982.
As memórias do passado podem e devem fortalecer a construção do futuro, com esta jornada de confraternização pretende-se também promover outras actividades num futuro próximo, pois como é dito no espectáculo “fazer teatro é estar de pé onde os outros estão de gatas”.
in programa
Ficha técnica do espectáculo
Na Barca com Mestre Gil (revisitação)
Autor: Jaime Gralheiro, a partir de textos de Gil Vicente
Dramaturgia e Encenação: Deolindo L. Pessoa
Actores: Carlos A. Cunha, Deolindo Pessoa, Diana Cunha, Dina Melo, Fernando Campos, Fernando Capinha, Francisco Morais, Judite Maria, Nuno Castilho, Paula Camarneiro e Vitor Filipe
Músicos: António Augusto, António Correia, Bruno Morais, Carla Correia, João Amaral, José Maria, José Couceiro, Luis Amaral, Nuno José e Tó João Couceiro
Luz: Nuno Patinho
Montagem: José Pedro Sousa
Cartaz: Carlos Alberto Ferrão
Produção: Henrique Maranha e Vasco Neves
Espectáculos nos dias 10 e 11 de Junho de 2011, que tiveram bastante adesão de público nas apresentações realizadas no Anfiteatro do Jardim Municipal, sempre acima das 300 pessoas.
Participou ainda no Ciclo de Montemor promovido em 2011 pelo Casino da Figueira da Foz.



Videos com fotografias de Jorge Valente e música de Manuel Rocha.
Parte1
TRIBUTO
Hoje, aqui e agora, é tempo de prestar tributo a uma pessoa.
Podia ser como filha de um Senhor do Teatro em Montemor, que com toda a sua humildade, se predispôs a colaborar com o CITEC desde a sua fundação, onde se manteve até morrer, quando andava a ensaiar mais uma peça.
Podia ser como mulher de alguém que também colaborou activamente com o grupo desde o seu inicio, quer como músico ou na direcção de cena, um homem dos bastidores.
Podia ser como mãe de dois filhos que também sempre colaboraram com o CITEC e que hoje mais uma vez estão presentes.
Podia ser como avó de dois netos que também têm colaborado, nomeadamente no CITEMOR.
Mas é sobretudo por ela, que também desde a fundação do CITEC e do CITEMOR sempre mostrou uma grande disponibilidade para colaborar.
Hoje, aqui e agora, o nosso tributo a LETÍCIA COUCEIRO.
 
Parte 2

domingo, 16 de dezembro de 2012

46ª. produção

TRIBUTO A PINTER
A decisão de se realizar um tributo a Harold Pinter nas comemorações dos 40 anos do CITEC, entre 25 de Julho de 2010 e 25 de Julho de 2011, com a montagem de três peças, para além da importância do autor que foi prémio Nobel da Literatura em 2005, prende-se também com o facto de no mesmo ano ele fazer 80 anos. Mas resulta também do facto de ter sido um dos autores que constou do primeiro reportório que se elaborou para o CITEC, com a peça O Monta-Cargas na tradução de Luís de Sttau Monteiro.
O projecto de três peças de Pinter para três encenadores, acolheu as escolhas de Deolindo Pessoa, Pedro Carraca e Pompeu José, os encenadores convidados, que propuseram os textos “O Amante”, “Victoria Station” e “Cinza às Cinzas”, respectivamente.
Constrangimentos económicos ditaram o adiamento da estreia, o que determinou dificuldades em conciliar agendas. Assim, no Teatro Esther de Carvalho, em Montemor-o-Velho, no dia 18 de Fevereiro de 2011, estrearam em conjunto “O Amante” e “Victoria Station”, mas que podiam ser apresentadas em separado.
O AMANTE de Harold Pinter
(...) O texto é uma incursão no labirinto das relações eróticas, mas também da solidão e do medo que se esconde atrás de uma máscara irónica ou agressiva, onde as suas personagens são incapazes de se compreender e de se encontrar. É um conflito que decorre num registo com elegância e um humor seco, no nível de uma comédia subtil e íntima. (...)
Nesta produção para além das provocações ao casamento, dos jogos eróticos, da ambiguidade dos diálogos e das acções, procurou-se entrar na vida das pessoas, nas suas fantasias e nos seus pequenos desejos, ultrapassar a barreira sentimental, a linha do amor e a relação sexual. Porém, brincamos com o fogo e podemo-nos queimar.
Quando se opta por uma perspectiva mais íntima, se joga na diferença de idades e na proximidade que arrisca antever os olhares indiscretos como grandes planos, que captam o pulsar das emoções na busca duma comunhão entre actores e espectadores, só nos restava conceber o espaço cénico como um plateau num estúdio cinematográfico.
Cada acção contém diferentes sequências e cada sequência é formada por um conjunto de planos, e a nossa aspiração é que cada espectador possa escolher o melhor plano para registar as aparentes normalidades e os jogos deste casal, bem como se ser amante será só uma questão de sexo.
in programa
Encenação: Deolindo Pessoa
Interpretação: Carlos A. Cunha, Joana Macias e Capinha Lopes
Cenografia: Zé Tavares
Música original: Luis Pedro Madeira
Desenho de Luz: Nuno Patinho
Construção da cenografia: José Pedro Noronha
Produção: Vasco Neves
Gravação de ensaio

VICTORIA STATION de Harold Pinter
(...) Do Pinter, autor sobre o qual já trabalhei algumas vezes, escolhi a "Victoria Station". Peça pequena de 25 minutos, sobre dois homens. Um taxista (Cação) e o seu interlocutor na central (Nuno). Dois homens sós, que falam fechados nos seus mundos, sem demonstrarem o mínimo interesse no universo do outro e que, no entanto, desta troca de palavras, acabam por criar uma dependência mútua da qual não nos apercebemos da razão. É uma peça sem respostas, que, com o avançar da acção, só traz mais perguntas. Desde a razão de ser desta relação, que pode ir desde a necessidade de ser escutado a um desejo de escape assassino sobre o outro. Até um final que nos faz ficar a desejar saber mais, mesmo sabendo que a continuação só nos ia trazer mais perguntas.
Quis que esta peça fosse, não uma imposição da minha visão sobre ela, mas sim uma conversa com os actores. Que o importante não fosse uma marcação rígida, mas sim um profundo conhecimento das possibilidades de intenção do texto. Que isso permitisse ao Nuno e ao Cação estarem à vontade dentro das linhas estudadas, escolher durante a representação do cada dia qual a intenção e a reacção que melhor se adequa àquele momento. Que fosse o espectáculo também uma conversa entre duas pessoas, que sem revelarem os seus intuitos podem insinuar e alterar o rumo daquilo que à partida parece mais óbvio.
E portanto conversámos muito. E que prazer isso foi.
Pedro Carraca
Encenação: Pedro Carraca
Interpretação: José Cação,Nuno Castilho e Andreia Teixeira
Cenografia: José PedroNoronha
Desenho de Luz: Nuno Patinho
Produção: Vasco Neves

domingo, 2 de dezembro de 2012

45ª. produção

PEREGRINAÇÕES (VIII QUADRO)
A partir da obra “Peregrinação” de Fernão Mendes Pinto
Concepção e Direcção: Deolindo L. Pessoa
Adaptação e Dramaturgia: João Maria André
Produção executiva: O Teatrão
Apresentação nos dias 8, 9 e 10 de Julho de 2010.
Produção comemorativa dos 500 anos do Nascimento de Fernão Mendes Pinto. Tinha oito quadros localizados em diferentes espaços da vila de Montemor-o-Velho e cada quadro era interpretado por um grupo diferente. Ao CITEC foi distribuído o último quadro, o oitavo.
Os espectadores percorriam os diferentes espaços da vila, tendo começado no Castelo e terminado no Anfiteatro Municipal, junto à Igreja da Misericórdia.

QUADRO VIII – Termo da Peregrinação
CITEC – Centro de Iniciação Teatral Esther de Carvalho
O quadro tem um registo retrospectivo, é o balanço da viagem pela vida e obra de Fernão Mendes Pinto. É tempo de mostrar como a vida pode ser madrasta, com muitas aventuras e trabalhos inesperados, com muitas injustiças e esperanças desfeitas, com muita ingratidão. O contraste com Camões é o fechar do círculo e da peregrinação pelos diferentes espaços e pela sua obra.
Fotografia de ensaio
Ficha Técnica e Artística do quadro VIII
Encenação: Deolindo Pessoa
Elenco: Andreia Teixeira, Carlos A. Cunha, Capinha Lopes, Joana Macias e José Cação.
Operação de Luz e Som: Guilherme Barbosa, José Pedro Sousa e Nuno Patinho.
Fotografia: Jorge Valente
Produção do quadro: Vasco Neves

44ª. produção

CANTIGA DO PAI NATAL
a partir de «Le blues do Père Noël», de Pascal GUICHERD, na versão portuguesa de D.L. Pessoa
Dias 12, 22 e 23 de Dezembro de 2009.
Interpretação: Carlos Alberto Cunha
Encenação e Espaço cénico: Deolindo Pessoa
Desenho de luz: Nuno Patinho
Montagem, Luz e Som: José Pedro Sousa e Nuno Patinho
Produção: Vasco Neves
Há quem diga que a “cantiga é uma arma”, há quem pretenda “levar na cantiga” os outros, mas também há quem a use como um lamento.
Esta “cantiga” é uma pequena reflexão sobre a vida, o Natal e o mundo.
Quais serão as grandes alegrias do Pai Natal? E as grandes tristezas?
Poderá o Pai Natal pedir a reforma?
in programa

43ª. produção

BEIJA-ME
Direcção e texto: Susana Vidal
Interpretação: Joana Macías
Espaço cénico: Eric Costa
Movimento: Carla Ribeiro
Sonoplastia: David Palma
Vídeo: Alexandre Coelho e Pamella Gallo
Desenho de luz e fotografia: Nuno Patinho
Maquinaria de cena: José Pedro Sousa e Pedro Noronha
Grafismo: Contamina
Produção: Vasco Neves
Estreia a 5 de Dezembro de 2008.
Reposição em 10 de Julho de 2009.
Em duas temporadas foram efectuadas 12 representações no Teatro Esther de Carvalho, em Montemor-o-Velho.
Em «Beija-me» pretendemos explorar o confronto com a nossa própria anatomia, neste caso de género feminino, procurando os limites físicos e a sua transgressão, com o recurso à desconstrução e deformação da sua imagem.
O desafio é construir uma performance onde se venha a reflectir o feminino através de diferentes prismas, tendo como ponto de partida uma música interpretada por Michel Petrucciani.
Estudámos a forma como as mulheres se posicionam hoje perante o mundo e as diferenças comportamentais no contexto de diferentes culturas, procurando uma abordagem que vá além dos padrões estandardizados sobre a “mulher ocidental” e sobre o seu denominado “universo feminino”.
Experimentamos alguns efeitos, digitais ou mecânicos, com a intenção de provocar no espectador alguma ilusão de óptica que o leve a perder a noção de espaço e a sentir a necessidade de redimensioná-lo. É um convite para entrar numa dinâmica gravitacional.
O corpo da actriz em cena está sempre a contradizer-se, vivendo uma luta interminável. O lado esquerdo com o direito, os pés com as mãos, o coração com o estômago, as entranhas com a cabeça... Coloca sempre a mesma questão: para que serve a tua boca?
Susana Vidal

42ª. produção

QUE VIAGEM! de Ivane Daoudi
Título original: Un Si Joli Petit Voyage
Tradução e Adaptação: D.L. Pessoa
Interpretação: Maria Elisa (Andreia), Carlos A. Cunha (Jonathan), Nuno Neves (Barman), Andreia Teixeira (Beatriz), Ruben Pinto (Werner), Joana Macias (Virgínia), José Cação (Constante)
Encenação, Dispositivo cénico e Banda sonora: Deolindo Pessoa
Desenho de luz: Nuno Patinho
Construção do Cenário e Adereços: José Pedro Sousa
Figurinos: Fernanda Tomás
Vídeo: Hugo Barbosa
Operador de Luz e Som: Nuno Patinho e José Pedro Sousa
Direcção de Produção: Vasco Neves
Estreia em 4 de Julho de 2008.
Com esta produção efectuaram-se 12 representações, tendo sido 9 no Teatro Esther de Carvalho, em Montemor-o-Velho, e as restantes na Abrunheira, Pereira e Santo-Varão.
Pequena Viagem
Maria Elisa (Andreia) e Carlos A. Cunha (Jonathan)
Tudo se passa no mesmo comboio entre Nantes e Le Croisic, na carruagem-bar.
Andreia e Jonathon têm vinte minutos para se encontrarem e descobrirem. Depois quererão eles continuar juntos a viagem?
Fugidos de Casa
Ruben Pinto (Werner) e Andreia Teixeira (Beatriz)
Beatriz e Werner estão muito apaixonados: é a sua viagem de núpcias, mas terão também vinte minutos para falarem de separação.
Mesmo Assim
José Cação (Constante) e Joana Macias (Virgínia)
Por fim Virgínia e Constante têm uma longa vida em comum e festejam os seus reencontros amorosos, a não ser que eles nunca se tenham separado?
Três pequenas peças à volta da vida amorosa, com os seguintes títulos no original: “Un si joli petit voyage”, “Run Away From Home” e “Quand même!”.
 

41ª. produção

ANTES DE COMEÇAR
A partir do texto de Almada Negreiros
Criação e interpretação: Joana Macias, José Cação e Nuno Castilho
Vídeo e Desenho de luz: Nuno Patinho
Cenografia: José Pedro Sousa
Figurinos: Lidia Domingues
Design gráfico: Marta Maranha
Produção: Vasco Neves
Estreia em 26 de Janeiro de 2008.
Um saltimbanco bate num tambor convidando o público a entrar para assistir a um "teatrinho de bonecos". Porém, quando o espectáculo está para se iniciar acontece um imprivisto que o obriga a abandonar a sala e a adiar por algum tempo a sua representação. Para espanto de todos o espectáculo acontece mesmo "antes de começar". Sem a presença do Homem, os bonecos ganham vida e partem à descoberta do mundo que os rodeia.

40ª. produção

MAS O QUE É QUE SE HÁ-DE FAZER
Criação: Miguel Mendes e Nuno Castilho
Encenação: Miguel Mendes
Assistência de encenação: Joana Macias
Interpretação: Nuno Castilho
Desenho de luz: Nuno Patinho
Design gráfico: Marta Maranha
Produção: Vasco Neves
Colaboradores: José Cação e José Pedro Sousa
Foi no Neolítico que o Homem deixou de ser apenas colector e passou a fazer, a transformar o meio à sua volta para prover o seu sustento. Somos este Homem num mundo que já conta alguns milénios de transformação às suas mãos.
O que é que se perdeu? Perdeu-se o olhar de quem apenas colhe, não transforma, contempla; de quem se integra no seu meio de maneira sensorial, instintiva, primária, "animal".
Admiramos esse olhar nalgumas culturas ditas primitivas e podemos também reencontrá-lo aqui, dentro da nossa cultura, através dos olhos de um mendigo, alguém que por algum motivo já desistiu, desistiu de fazer o que quer que seja, mas que é obrigado a voltar e a espreitar mais um pouco...
O seu olhar é de tal pureza e de uma ironia tão aguda e genuína que nos enternece e desperta: afinal até Ulisses, quando volta à sua ilha, volta como mendigo...

De 3 (quinta) a 6 (domingo) de Maio de 2007 (4 representações).

39ª. produção

BEM ME QUER MAL ME QUER
Criação de Joana Macias e José Cação
Interpretação: Joana Macias, José Cação e José Craveiro
Vídeo: Hugo Barbosa
Cartaz: Contamina
Espectáculos em 26 e 27 de Novembro e 3 e 4 de Dezembro de 2006.
Espectáculo integrado nas Comemorações do Ano Inesiano, foi uma encomenda da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho.

38ª. produção

VAIVEM
Projecto de Nelson Guerreiro
Interpretação: Joana Macias, José Cação, Nelson Guerreiro, Nuno Castilho, Patricia da Silva, Rogério Nuno Costa
Participação especial: André e. Teodósio
Movimento: Tânia Carvalho
Desenho de Luz e Fotografia: Nuno Patinho
Design gráfico: António Néu
Direcção de Produção: Vasco Neves
Espectáculos de 18 a 22 de Maio de 2005.

37ª. produção

SHAKESPEARE GLOBAL
a partir de “A Tempestade” de William Shakespeare, “Jardim Zoológico de Cristal” de Tenesse Williams, “O Anticristo” e “Assim Falou Zaratrusta” de Friedrich Nietzche
Encenação: Miguel Mendes
Assistência de Encenação: Joana Macias
Dramaturgia: Gonçalo Zagalo, Madalena Pool da Costa, Miguel Mendes
Interpretação: Joana Macias, José Cação, Nuno Castilho
Banda Sonora Original: Daniel Cervantes
Cenografia: José Pedro Sousa, Luis Sousa
Desenho de Luz: Nuno Patinho
Figurinos: Joana Macias
Som: José Pedro Sousa
Maquinistas: Mário Mendes, Adriano Couceiro
Desenho Gráfico: Contamina
Produção: Vasco Neves

Estreia em 17 de Abril de 2004 no TEC e esteve até 1 Maio de 2004

36ª. produção

DEZ MINUTOS – EXERCICIOS DE TEATRO
 
Criação e Interpretação: Joana Macias, José Cação e Nuno Castilho.
Montagem, Luz e Som: Nuno Patinho
Produção: Vasco Neves
Em Outubro de 2003 fez a sua única apresentação com o Teatro Esther de Carvalho lotado.

35ª. produção

DEPOIS DE MAGRIT
Estreia em 1998.
Encenação: Horácio Manuel
Interpretação: Catarina Oliveira, José Cação, José Pedro Sousa, Helena Pardal e Nuno Neves.
Figurinos: Fátima Santos
Montagem, luz e Som: João Pessoa e José Pedro Sousa.

34ª. produção

ROMÂNTICO COM TÓNICO SEM GIM
Textos de Manuel Maria Barbosa du Bocage e de Mário Henrique Leiria
Estreia em 3 de Fevereiro de 1994.
Dramaturgia e Encenação: Deolindo L. Pessoa
Música: Bernardino Gonçalves
Interpretação: Bernardino Gonçalves, Carlos A. Cunha, Deolindo Pessoa e Vitor Filipe.
Montagem, Luz e Som: João Pessoa e José Pedro Sousa.
 
Espectáculo burlesco, muito na linha do teatro de cabaret, que realizou uma temporada longa num espaço da “Rosa dos Ventos”, com lotação limitada. Foi convidado para a Sessão de Encerramento, realizada no Casino, das Jornadas de Teatro da Figueira da Foz.

33ª. produção

ERA UMA VEZ… UM DRAGÃO de António Manuel Couto Viana
Espectáculo para a Infância
Encenação: Vitor Filipe
Interpretação: Carlos Seabra, José Cação, José Pedro e Silvio Costa
Música original: José Cação
Adereços: Manuela Amorim
Figurinos e Guarda-roupa: Cristina Maranha
Costureiras: Letícia Maranha e Maria do Céu Lopes
Sonoplastia e Luminotecnia: João Raimundo
Fotografia: Maçãs de Carvalho
Vídeo: Carlos Primo
Direcção Gráfica: Ute Lemke
Direcção de Produção: Neiva Esteves
Estreia em 9 de Julho de 1993.

32ª. produção

O RETÁBULO DA PESTE de Ingmar Bergman
Adaptação e encenação: Andrezj Kowalski

 Capa do programa
 
Director de Produção e Assistente de Encenação: Vítor Filipe
Interpretação: Alice Marques, Armando Pedro, Bruno Andrade, Cristina Rocha, Fernando Fernandes, João Raimundo, Neiva Esteves, Paula Rocha, Pedro Garcia, Roberto, Rui Pedro, Sílvia Cunha, Vítor Filipe
Figuração:
Associação Cultural Desportiva e Social da Ereira
Associação Desportiva, Cultural e Recreativa de Pereira
Associação Fernão Mendes Pinto
Centro Beira Mondego
Centro Desportivo, Cultural e Recreativo do Moinho da Mata
Centro Equestre de Montemor-o-Velho
Centro de Recreio Popular da Formoselha
Grupo Cénico Amador da Portela
Sociedade Filarmónica 25 de Setembro
Figurinos e Guarda-Roupa: Manuela Pereira
Adereços: Augusto Pereira
Música: Laureano Pereira
Sonoplastia: José Carlos
Luminotecnia: Alexandre Diniz
Direcção Gráfica: António Barros
Estreia em 24 de Julho de 1992.
Fotografia de ensaio