O Festival Rebuliço voltou a convidar o CITEC para participar na sua edição de 2017.
Esta produção pretende
que a poesia e os poetas saiam à rua, pelo que os actores percorreram diferentes lugares (ruas, praças, lojas, cafés, etc.) para dizer e distribuir
poemas de vários poetas. As localidades percorridas são da União de Freguesias de Abrunheira,
Verride e Vila Nova da Barca, e foram escolhidas pela organização.
Os actores percorreram diferentes lugares,
estabelecendo uma relação de proximidade com as pessoas que foram encontrando
nos variados espaços, apresentando vários poemas e poetas.
Os poemas escolhidos
andaram à volta do Rio Mondego e do mundo rural. E cada actor reencarnou uma personagem que já tinha interpretado em produções anteriores.
Ficha técnica
Concepção e direcção
Deolindo L. Pessoa
Interpretação
António Queijo, Carlos A. Cunha, Judite Maranha, Maria José Costa, Maria São José, Raquel Nobre e Rui Almeida
FOI PARA ISTO O 25 DE ABRIL Performance poética e Musical Coprodução do CITEC e SAX & Cª
A poesia e a música, quando aliadas, proporcionam a melhor dr todas as armas: a canção.
Neste espectáculo celebra-se a Revolução evocando poemas e canções que percorrem momentos marcantes da história recente de Portugal.
Cantam-se os desejos e angústias de quem vivenciou o medo, sentiu a guerra e esteve sob censura. Celebra-se a liberdade. Mas também se o sentimento da incerteza trazido pela mudança e, por fim, a esperança no futuro.
"E foi para isto o 25 de Abril" é fruto da memória colectiva, um convite à reflexão, uma provocação para manter o espírito de luta pelos valores e ideias de uma sociedade livre.
Ficha Técnica
Selecção de textos poéticos e musicais: Deolindo Pessoa e João Calha
Arranjos musicais: Bruno Abrunheiro e João Calha
Músicos: Voz -
Cátia Montemor; Percussão -
João Jesus; Sax Soprano -
Bruno Abrunheiro; Sax Alto
- Liliana Ferreira; Sax Tenor -
João Calha; Sax Barítono -
Pedro Balhau
Interpretação dos poemas: Judite Maranha e Carlos Cunha
Coprodução do Sax &
Companhia e do CITEC que
teve a sua primeira apresentação no 21 de Abril de 2017.
Dois homens, dois emigrantes.
Dois
mundos e duas formas de vidas bem diferentes.
Dois
homens com muitas ilusões e desilusões, angústias e saudades.
Duas
vidas com muitas disputas e mais disputas.
Duas
vidas onde também é importante ter que comer.
Dois
homens bem diferentes, mas iguais quando submetidos ao poder.
Dois
homens emigrados com sonhos desfeitos.
Dois
homens, dois actores e dois grupos.
FICHA
TÉCNICA
Versão portuguesa: João Lourenço
Dramaturgia e Encenação: Deolindo L. Pessoa
Interpretação: Carlos A. Cunha e Rui Almeida
Cenografia: Zé Tavares
Figurinos e Adereços: Ofélia Mascarenhas
Desenho de luz: Guilherme Barbosa
Sonoplastia e Edição de Vídeos: A. Leal
Fotografia: Jorge Valente
Design gráfico: Vanessa Marques
Direcção de Cena e construção da cenografia: António
Rui Santos
Operação de Luz e Som: Guilherme Barbosa e Luís Vicente
Montagem: Guilherme Barbosa, Luís
Vicente e Ricardo
Santos
Assistência de Produção: Ofélia Mascarenhas
Produção executiva: António Rui Santos
Coprodução: CITEC – Centro de Iniciação Teatral Esther de
Carvalho e Trailaró–
Teatro ACSS
RIO DE PALAVRAS Performance Poética Produção realizada a convite do Festival Rebuliço para ser apresentada durante um passeio de barco pelo rio Mondego.
Alinhamento
de momentos poéticos tendo como mote os rios e de uma forma muito particular o
Mondego, bem como a água, o mar e o amor.
O
espectáculo de poesia decorre entre conversas muito variadas, olhares dispersos
pela paisagem, disparos múltiplos para registar o momento e cumplicidades diversas.
A música
será o elemento agregador das histórias contadas e dos vários momentos poéticos
desta performance. Cada momento será ligado a um tema musical.
O barco é o
cenário, mas não há um palco nem uma plateia. Tudo é palco e plateia, todos
podem ser espectadores e intérpretes.
Todos juntos numa conversa desfrutam o rio e a paisagem, e talvez à volta de uma bebida escutam as palavras dos poetas que cantam tudo isto.
Há um
alinhamento, mas o pulsar de cada momento da viagem será determinante para a
evolução da performance. É um desafio para todos os participantes.
Ficha
técnica
Concepção e direcção: Deolindo
L. Pessoa
Intérpretes: Andreia Teixeira, António
Rui Santos, Carlos A. Cunha e Maria José Costa.
Produção: CITEC
– Centro de Iniciação Teatral Esther de Carvalho
Esta
nova produção teatral do CITEC é criada a partir de textos de Philippe Absous e
Karl Valentin, com uma referência a Luís Sttau Monteiro. São quatro histórias,
que resultam de cruzamentos e referências múltiplas, onde de alguma forma todas
as personagens sentem “saudade de certos momentos” da sua vida ou de certos momentos com as “pessoas
que passaram por ela”.
“Em certos momentos, os homens
são donos dos seus próprios destinos.” Estas palavras de Shakespeare podem descrever bem esta nova produção do CITEC, mas o que é mesmo certo é que foram inspiradoras para a criação de algumas das personagens.
Um pensamento
subjacente às quatro histórias é que “a vida é uma peça de teatro que não permite
ensaios”, como disse Charles Chaplin. Porém, também se deseja que perpasse o humor e que se “cante, chore, dance, ria e
viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos”.
Quadro 1 - Lamúrias com Andreia Teixeira e António Rui Santos
Quadro 2 - Sonhos a Tocar Tambor com Carlos A. Cunha e Maria José Costa
Quadro 3 - Declaração de Amor com António Rui Santos e Carlos A. Cunha
Quadro 4 - Todos em Cena com Maria José Costa e Andreia Teixeira
Ficha Artística e Técnica
Texto: a partir de textos Philippe Absous e Karl Valentin
Dramaturgia e Encenação: Deolindo L. Pessoa
Elenco: Andreia
Teixeira, António Rui Santos, Carlos A. Cunha e Maria José Costa.
Cenografia e Figurinos: CITEC
Desenho de luz: Guilherme
Barbosa
Design gráfica: Vanessa Marques
Fotografia: Jorge Valente
Sonoplastia: A. Leal
Operação de luz: Guilherme
Barbosa
Operação de som: Ricardo Santos
Montagem: Guilherme Barbosa e Ricardo
Santos
Produção Executiva: António Rui
Santos e Carlos A. Cunha
Centro de Iniciação Teatral Esther de Carvalho (CITEC) grupo de teatro fundado em 1970, em Montemor-o-Velho.
Desde 1974 organiza um festival de teatro, que a partir de 1982 se designa por CITEMOR (Ciclo de Teatro de Montemor-o-Velho).